Que não lhe tirem aquele abraço, aquela festa na cabeça e aquele beijo na testa. Que não lhe tirem as discussões concordantes, que acabam em gargalhadas, na mesa redonda.
Que não lhe tirem os cavaleiros!
Porque no dia em que eles se forem, ela vai deixar a armadura sucumbir.
Os risos serão substituídos pelas lágrimas, os abraços e festas serão apenas fantasmas que não a trazem mais à realidade e a mesa redonda será abandonada.
Sem argumentos.
Sem vitalidade.
Pulga