Parada debaixo de um candeeiro, perto da estação, está uma miúda à espera que lhe venham indicar onde é o restaurante. Quem a olhar , ali parada, de guarda-chuva na mão, perdida pela música que lhe berra aos ouvidos não diria que, há menos de uma hora, ela chorava no chuveiro... Quem olhar não perceberá, mas perceberá que ela está à espera...
... À espera de quem a vê[ja]...
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(20/03/2010)
(20/03/2010)
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