junho 27, 2010

Abate


Abateu.
Por vezes volta, aquele vazio, aquela memória saudosa.
Volta, aliás tenta [re]volver.
Mas não a deixo, porque já comecei a lavrar a terra, já (re)iniciei a plantação...
Não será o teu caos, anjo infernal, que abaterá o meu jardim babilónico [...]
Abateu, não é o termo correcto:
Descaiu.
Acontece e, quando acontece, sabes que se faz?
Aduba-se a terra, cura-se as pragas.

(farinha do mesmo saco)





Borrega
(18/02/2010)

P.S.- não és tu que voltas, mas sim os dilemas que enfrentei e aí, revejo as conclusões, revejo as aprendizagens.

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