Mulher caquéctica sorris docemente de esgar. És carraça demente, parasita ansiosa por nos dissecar.
De bisturi em riste rasgas os músculos, cortas tendões, o sangue jorra. Nem viste o olhar amargurado, torturado do pobre cadáver sofrido que esventraste.
Então, já de barriga cheia, limitaste a ser sádica e massacras mais um pouco, que agora és obesa pálida que tem energia para gastar...
Puta de merda, que me fazes ajoelhar, berrar e implorar para parar.
Pêga avara que até o ar me roubas, que nem resfolegar e inspirar me deixas em paz.
Mas ri enquanto podes, sua quenga tirana, que a doce dama de negro há-de chegar, que a Dona Morfina as veias me há-de adoçar e os músculos acariciar. E aí, rameira, serei eu a te pisar.
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Nota: "Carraça demente", comentário da Pulga: «Obah! Isto sou eu!!»
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