Estava na sua quietude naquele monte desarrumado. Seleccionou as músicas e colocou-as no máximo, e num piscar de olhos, ela e as coisas, as coisas e ela dançavam pelo quarto fora.
Não sabe a razão de tanto entusiasmo, mas que seja, que exista, é sempre mais bem-vindo do que a tristeza. Os sapatos nunca foram precisos para dançar, dança descalça que foi assim que aprendeu sozinha, é assim que se sente mais feliz e livre.
A música parou, ela pára para descansar um pouco. De repente a sua inocência está de regresso enquanto ela volta a subir para cima da cama.
E quando batem á porta e ela responde com o seu ‘Sim?’ alegre, entra o seu cavalheiro e pergunta-lhe: ‘A menina dança?’
Pulga
1 rugidos:
"Então é esse o sempre que quero para nós!"
=)*
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