Não sabes de nada, nunca soubeste.
Não sabes de nada, nunca quiseste saber.
E naquelas vezes em que eu te mencionava algo, esperando a tua reacção, limitavas-te a olhar para um ponto qualquer na parede, ignorando-me.
Não sabes de nada, mas queres que eu saiba.
Não sabes de nada e mentes-me como se soubesses.
Não quero saber quem são as tuas fontes, não quero que rastejes e me peças perdão. Não quero que voltes quando já decidiste partir, nem sequer quero que imagines que estou à espera que voltes. E quando te virares para mim e me perguntares o que faço aqui, a resposta será seca e simples, com aquele trago a ironia e sarcasmo que nunca entendeste.
‘Aqui? Aqui vive-se, senhor. Boa tarde e muito obrigado!’
'You like to think you’re never wrong' [Pts of Athrty - Linkin Park]
Pulga
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