Chama-lhe hipócrita, quando tudo o que lhe queres chamar é traidora.
Chama-lhe cínica quando ela se tenta passar por pudica. Grita a todo o mundo que ela não é tão pura quanto se faz passar. Grita a toda a gente que ela é cínica, quando o que queres realmente dizer é que ela tem uma mente demasiado aberta.
Chama-lhe iletrada quando ela te diz que não percebe o que queres dizer. No fundo, apenas lhe queres chamar ignorante por entre risos.
Chama-lhe rameira, ir para a cama com vários homens nunca foi solução. Mesmo que não sejam muitos, nem que não lhe paguem. Mesmo que seja o mesmo por meses a fio, ensina-lhe que o amor existe e não são só palavras deitadas para fora.
Usa extremos com ela, para ela perceber que não é uma pessoa de extremos, nunca o foi. No final de gritares com ela, de lhe atirares tudo à cara, aproxima-te dela e abraça-a. Ampara-a na sua queda, pois ouvir as verdades é esgotante, e ela é demasiado frágil para ainda se aguentar de pé.
Chama-lhe cínica quando ela se tenta passar por pudica. Grita a todo o mundo que ela não é tão pura quanto se faz passar. Grita a toda a gente que ela é cínica, quando o que queres realmente dizer é que ela tem uma mente demasiado aberta.
Chama-lhe iletrada quando ela te diz que não percebe o que queres dizer. No fundo, apenas lhe queres chamar ignorante por entre risos.
Chama-lhe rameira, ir para a cama com vários homens nunca foi solução. Mesmo que não sejam muitos, nem que não lhe paguem. Mesmo que seja o mesmo por meses a fio, ensina-lhe que o amor existe e não são só palavras deitadas para fora.
Usa extremos com ela, para ela perceber que não é uma pessoa de extremos, nunca o foi. No final de gritares com ela, de lhe atirares tudo à cara, aproxima-te dela e abraça-a. Ampara-a na sua queda, pois ouvir as verdades é esgotante, e ela é demasiado frágil para ainda se aguentar de pé.
Pulga
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