Agarrou-a pela cintura. O braço dela envolvia-o também. Olhou para ela, sorrindo. Ela largou-se em gargalhadas, enquanto ele a suportava para não cair. Todo o grupo se riu.
Endireitou-se e apertou-o de lado. Ele continuava ali. Estava a arrefecer. Ele apertou-a. Sim, ela estava ali, de cabeça encostada ao ombro dele tentando roubar-lhe calor. Ela continuava ali, debaixo do guarda-chuva, protegida por ele. O grupo que ficara para trás era apenas um pequeno grito nas consciências.
Pararam. Ela passou o dedo pelos lábios, estes abriram-se, enquanto ele sorria para ela. Ela pôs-se em bicos dos pés. Ele baixou a cabeça. Agarrou-a e pegou-lhe ao colo. De pernas entrelaçadas, ela encostou a cabeça e sorriu-lhe. Ele murmurou-lhe algo ao ouvido, ela ergueu a cabeça. Encostou os lábios nos dela. O grupo aproximou-se sorrateiramente.
Ele pô-la no chão. Colocou-lhe as mãos à volta da cintura. Ela acomodou a cabeça no peito dele. Conversas sobre nada, reparando em tudo, fazia o grupo soltar gargalhadas.
O sono começou a abatê-lo. Ela deu-lhe a mão. Ele entrelaçou os seus dedos nos dela. Sorriram para o grupo. Estes entenderam, de modo muito subtil estavam-se a despedir.
Ficaram a vê-los afastarem-se, como ele a tentava proteger, como ela fingia ser fraca para precisar da protecção dele, como a intimidade, a silenciosa intimidade aumentava a cada passo.
A brisa refrescou-lhes os rostos, gritando os murmúrios do jovem casal.
Endireitou-se e apertou-o de lado. Ele continuava ali. Estava a arrefecer. Ele apertou-a. Sim, ela estava ali, de cabeça encostada ao ombro dele tentando roubar-lhe calor. Ela continuava ali, debaixo do guarda-chuva, protegida por ele. O grupo que ficara para trás era apenas um pequeno grito nas consciências.
Pararam. Ela passou o dedo pelos lábios, estes abriram-se, enquanto ele sorria para ela. Ela pôs-se em bicos dos pés. Ele baixou a cabeça. Agarrou-a e pegou-lhe ao colo. De pernas entrelaçadas, ela encostou a cabeça e sorriu-lhe. Ele murmurou-lhe algo ao ouvido, ela ergueu a cabeça. Encostou os lábios nos dela. O grupo aproximou-se sorrateiramente.
Ele pô-la no chão. Colocou-lhe as mãos à volta da cintura. Ela acomodou a cabeça no peito dele. Conversas sobre nada, reparando em tudo, fazia o grupo soltar gargalhadas.
O sono começou a abatê-lo. Ela deu-lhe a mão. Ele entrelaçou os seus dedos nos dela. Sorriram para o grupo. Estes entenderam, de modo muito subtil estavam-se a despedir.
Ficaram a vê-los afastarem-se, como ele a tentava proteger, como ela fingia ser fraca para precisar da protecção dele, como a intimidade, a silenciosa intimidade aumentava a cada passo.
A brisa refrescou-lhes os rostos, gritando os murmúrios do jovem casal.
'Faltas-me'
'É... Fazes-me mesmo falta..'
Pulga
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