Imagino-te, pequeno menino perdido em corpo de homem, encolhido, moldando-te à pequenez maternal dessa pequena cama, a tua cama.
Imagino-te.
Penso em ti, se já te terás levantado, ou se ainda estarás a ganhar forças para mais um dia de batalha, de aceitação. Se ouves música de olhos fechados enquanto a tua mente corre milhas, para lá do que a vista alcança, para lá de tudo o que é limite, pois tua mente galopa infinita pelos prados inteligíveis.
Penso, imagino...
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