Quem me dera poder parar de pensar.
É que o pensamento faz-me sonhar,
Mas também agoniar.
Agonio nas minhas dúvidas e incertezas
E, sobretudo, pelas coisas que penso ter certeza.
Quero parar de pensar,
Quero poder adormecer,
Mas aí a minha mente põe-se a divagar
E a 1001 pensamentos tecer.
Quero parar o pensamento,
No entanto, penso que já não vou a tempo.
Está entranhado em mim.
Nunca vi, quer dizer, pensei sentir algo assim.
Como posso querer parar,
Como posso odiar e repudiar
Algo que sei amar?
Quero matar uma parte de mim,
Não obstante, sei que não o consigo fazer,
Porque sem ela vou definhar até morrer.
Ela atormenta-me,
Deixa-me terrivelmente sóbria e consciente,
Deixa-me doente...
Por pensar, vejo o nosso fim degradante,
Mas também arquitecto uma solução mirabolante.
Na minha cabeça, isto tudo fervilha,
Numa lareira de pensamentos crepitantes
Com labaredas incessantes
E penso que dormir seria uma maravilha.
É que o pensamento faz-me sonhar,
Mas também agoniar.
Agonio nas minhas dúvidas e incertezas
E, sobretudo, pelas coisas que penso ter certeza.
Quero parar de pensar,
Quero poder adormecer,
Mas aí a minha mente põe-se a divagar
E a 1001 pensamentos tecer.
Quero parar o pensamento,
No entanto, penso que já não vou a tempo.
Está entranhado em mim.
Nunca vi, quer dizer, pensei sentir algo assim.
Como posso querer parar,
Como posso odiar e repudiar
Algo que sei amar?
Quero matar uma parte de mim,
Não obstante, sei que não o consigo fazer,
Porque sem ela vou definhar até morrer.
Ela atormenta-me,
Deixa-me terrivelmente sóbria e consciente,
Deixa-me doente...
Por pensar, vejo o nosso fim degradante,
Mas também arquitecto uma solução mirabolante.
Na minha cabeça, isto tudo fervilha,
Numa lareira de pensamentos crepitantes
Com labaredas incessantes
E penso que dormir seria uma maravilha.
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